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8 de agosto de 2017

SIMULADO 8

ESCOLA: ________________________
Prof.:____________________________
Nome: ___________________________



Leia o texto e, a seguir, responda as questões 1 e 2.

Vidas secas
Graciliano Ramos

[...]
− Anda, condenado do diabo, gritou-lhe o pai.
Não obtendo resultado, fustigou-o com a bainha da faca de ponta. Mas o pequeno esperneou acuado, depois sossegou, deitou-se, fechou os olhos. Fabiano ainda lhe deu algumas pancadas e esperou que ele se levantasse. Como isto não acontecesse, espiou os quatro cantos, zangado, praguejando baixo.
A caatinga estendia-se, de um vermelho indeciso salpicado de manchas brancas que eram ossadas. O voo negro dos urubus fazia círculos altos em redor de bichos moribundos.
− Anda, excomungado.
O pirralho não se mexeu, e Fabiano desejou matá-lo. Tinha o coração grosso, queria responsabilizar alguém pela sua desgraça. A seca aparecia-lhe como um fato necessário – e a obstinação da criança irritava-o. Certamente esse obstáculo miúdo não era culpado, mas dificultava a marcha, e o vaqueiro precisava chegar, não sabia onde.
Tinham deixado os caminhos, cheios de espinho e seixos, fazia horas que pisavam a margem do rio, a lama seca e rachada que escaldava os pés.
[...]
RAMOS, Graciliano Vidas Secas. 45. ed. Rio de Janeiro, São Paulo: Record, 1980, pp. 9-16.



D3    Questão  1 ––––––––––––––––––––––––––|
No trecho “...Tinha o coração grosso, queria responsabilizar alguém...”, a expressão “coração grosso” significa que o coração é
(A) entristecido.
(B) endurecido.
(C) amargurado.
(D) envergonhado.
(E) descompromissado

D4    Questão  2 ––––––––––––––––––––––––––|
Pela leitura do trecho “Certamente esse obstáculo miúdo não era culpado, mas dificultava a marcha, e o vaqueiro precisava chegar, não sabia onde.”, infere-se que Fabiano estava
(A) desnorteado.
(B) desconfiado.
(C) apavorado.
(D) resignado.
(E) animado.


Leia o texto e, a seguir, responda as questões 3 e 4.

O tempo e o vento – O continente
Ana Terra
[...]
Mal raiou o dia, Ana ouviu um longo mugido. Teve um estremecimento, voltou a cabeça para todos os lados, procurando, e finalmente avistou uma das vacas leiteiras da estância, que subia a coxilha na direção do rancho. A Mimosa! – reconheceu. Correu ao encontro da vaca, enlaçou-lhe o pescoço com os braços, ficou por algum tempo a sentir contra o rosto o calor bom animal e a acariciar-lhe o pelo do pescoço. “Leite para as crianças” – pensou. O dia afinal de contas começava bem. (...)
Começou a catar em meios dos destroços do rancho as coisas que os castelhanos havia deixado intactas: a roca, o crucifixo, a tesoura grande de podar – que servira para cortar o umbigo de Pedrinho e de Rosa, – algumas roupas e dois pratos de pedra. Amontoou tudo isso e mais o cofre em cima de dum cobertor e fez uma trouxa.
Naquele dia alimentaram-se de pêssegos e dos lambaris que Pedrinho pescou no poço. E mais uma noite desceu – clara, morna, pontilhada de vaga-lumes e dos gemidos dos urutaus.
Pela madrugada Ana acordou e ouviu o choro da cunhada. Aproximou-se dela e tocou-lhe o ombro com a ponta dos dedos.
– Não há de ser nada, Eulália...
Parada junto de Pedro e Rosa, com um vaga-lume pousado a luciluzir entre os chifres, a vaca parecia velar o sono das duas crianças, como um anjo da guarda.
– Que vai ser de nós agora? – choramingou Eulália.
– Vamos embora daqui.
– Mas pra onde?
– Pra qualquer lugar. O mundo é grande.
Ana sentia-se animada, com vontade de viver. Sabia que por piores que fossem as coisas que estavam por vir, não podiam ser tão horríveis como as que já tinha sofrido. Esse pensamento dava-lhe uma grande coragem. E ali deitada no chão a olhar para as estrelas, ela se sentia agora tomada por uma resignação que chegava quase a ser indiferença. Tinha dentro de si uma espécie de vazio: sabia que nunca mais teria vontade de rir nem de chorar. Queria viver, isso queria, e em grande parte por causa de Pedrinho, que afinal de contas não tinha pedido a ninguém para vir ao mundo. Mas queria viver também de raiva, de birra. A sorte andava sempre virada contra ela. Pois Ana estava agora decidida a contrariar o destino. Ficara louca de pesar no dia em que deixara Sorocaba para vir morar no Continente. Vezes sem conta tinha chorado de tristeza e de saudade naqueles cafundós. Vivia com o medo no coração, sem nenhuma esperança de dias melhores, sem a menor alegria, trabalhando como uma negra, e passando frio e desconforto... Tudo isso por quê? Porque era a sua sina. Mas uma pessoa pode lutar contra a sorte que tem. Pode e deve. E agora ela tinha enterrado o pai e o irmão e ali estava, sem casa, sem amigos, sem ilusões, sem nada, mas teimando em viver. Sim, era pura teimosia. Chamava-se Ana Terra. Tinha herdado do pai o gênio de mula.
[...]
VERÍSSIMO, Érico. O tempo e o vento: I. O continente. São Paulo: Globo, 1952, pp. 122-123.

D19    Questão  3 ––––––––––––––––––––––––––|
A gradação no trecho “sem casa, sem amigos, sem ilusões, sem nada...”, utilizada pelo autor do texto, tem o objetivo de
(A) enaltecer a determinação de Ana Terra.
(B) destacar a vontade de viver de Ana Terra.
(C) detalhar a personalidade física e moral de Ana Terra.
(D) descrever o comportamento psicológico de Ana Terra.
(E) enfatizar a sensação de ausência que toma conta de Ana Terra.




D15    Questão  4 ––––––––––––––––––––––––––|
No trecho “Pois Ana estava agora decidida a contrariar o destino.”, o conectivo “pois” estabelece com a ideia que o antecede uma relação de
(A) restrição.
(B) conclusão.
(C) explicação.
(D) concessão.
(E) comparação.


D12    Questão  5 ––––––––––––––––––––––––––|
Leia o texto e, a seguir, responda.

Resenha literária da obra Capitães da Areia

O romance Capitães da areia, de Jorge Amado, foi publicado em 1937. O livro teve a primeira edição apreendida e exemplares queimados em praça pública de Salvador por autoridades da ditadura. A partir de 1944, quando uma nova edição é lançada, entra para a história da literatura brasileira, assim como outros livros do autor, traduzidos para outros idiomas e adaptados para rádio, teatro e cinema.
É um romance modernista, pertencente à segunda fase do Modernismo no Brasil (1930-1945), também conhecida como Romance de 30 ou fase Neorrealista, cuja narrativa aparece fortemente vinculada às transformações políticas, sociais e econômicas do período. Pela primeira vez na história da literatura brasileira, um escritor denuncia de maneira panfletária – romântica, e paradoxalmente, socialista e realista – o problema dos menores abandonados e dos menores infratores que desafiavam a polícia e a própria sociedade. [...]
Capitães da Areia trata da problemática do menor abandonado e das suas consequências: a violência, a criminalidade, a discriminação e a prostituição. A narrativa inicia-se com uma sequência de Cartas à Redação do Jornal da Tarde - Carta do Secretário do Chefe de Polícia; Carta do doutor Juiz de Menores; Carta de uma Mãe Costureira; Carta do Padre José Pedro; Carta do Diretor do Reformatório - a fim de debater as questões referentes a crianças que viviam do furto e infestavam a cidade. São apresentados, logo em seguida, três capítulos: “Sob a lua num velho trapiche abandonado”; “Noite de grande paz, da grande paz dos teus olhos”; Canção da Bahia, “Canção da Liberdade”.
Jorge Amado, amado pelo público, incompreendido, muitas vezes, pela crítica - pelos descuidos com a língua portuguesa, pela linguagem coloquial, pela forma idealizada com que apresentava as suas personagens - será sempre lembrado como o escritor que conseguiu manter um diálogo permanente e intenso com o público. Capitães da Areia, apesar de ter sido escrito há tanto tempo, continua atual. É o que mostra o pesquisador literário Eduardo Assis Duarte, a história daqueles meninos continua a pontuar as páginas dos jornais e da televisão, a mostrar que os problemas sociais, econômicos e políticos persistem.
Percorrer as páginas do livro é um exercício de cidadania. Mesmo que seja, de forma idealizada, Jorge Amado criou personagens envolventes, capazes de “abrir” os olhos do leitor, que se vê envolvido em cada história, que reconhece um ou outro personagem nas páginas policiais. São heróis? São bandidos? São vítimas? São menores abandonados! É preferível acreditar que são vítimas, vítimas da marginalização a que são submetidos. Vítimas de um sistema que precisa, urgentemente, mudar.

A finalidade principal desse texto é
(A) informar sobre os capítulos da obra de Jorge Amado.
(B) instruir sobre a segunda fase do Modernismo brasileiro.
(C) opinar sobre os problemas sociais, econômicos e políticos da Bahia.
(D) divulgar a sequência de Cartas enviadas à Redação do Jornal da Tarde.
(E) fazer a apreciação crítica da obra “Capitães da Areia”, de Jorge Amado.


D10    Questão  6 ––––––––––––––––––––––––––|
Leia o texto e, a seguir, responda.

Vidas secas
Mudança

Na planície avermelhada os juazeiros alargavam duas manchas verdes. Os infelizes tinham caminhado o dia inteiro, estavam cansados e famintos. Ordinariamente andavam pouco, mas como haviam repousado bastante na areia do rio seco, a viagem progredira bem três léguas. Fazia horas que procuravam uma sombra. A folhagem dos juazeiros apareceu longe, através dos galhos pelados da caatinga rala.
[...]
A caatinga estendia-se, de um vermelho indeciso salpicado de manchas brancas que eram ossadas. O voo negro dos urubus fazia círculos altos em redor de bichos moribundos.
─ Anda, excomungado.
[...]
Tinham deixado os caminhos, cheios de espinho e seixos, fazia horas que pisavam a margem do rio, a lama seca e rachada que escaldava os pés.
Pelo espírito atribulado do sertanejo passou a ideia de abandonar o filho naquele descampado. Pensou nos urubus, nas ossadas, coçou a barba ruiva e suja, irresoluto, examinou os arredores. Sinhá Vitória estirou o beiço indicando vagamente uma direção e afirmou com alguns sons guturais que estavam perto. Fabiano meteu a faca na bainha, guardou-a no cinturão, acocorou-se, pegou no pulso do menino, que se encolhia, os joelhos encostados ao estômago, frio como um defunto. Aí a cólera desapareceu e Fabiano teve pena. Impossível abandonar o anjinho aos bichos do mato. Entregou a espingarda a sinhá Vitória, pôs o filho no cangote, levantou-se, agarrou os bracinhos que lhe caíam sobre o peito, moles, finos como cambitos. Sinhá Vitória aprovou esse arranjo, lançou de novo a interjeição gutural, designou os juazeiros invisíveis.
E a viagem prosseguiu, mais lenta, mais arrastada, num silêncio grande.
[...]
RAMOS, Graciliano. Vidas secas. 45. ed. Rio de Janeiro, São Paulo: Record, 198, pp. 9-16.

No fragmento, Fabiano chega a considerar a hipótese de abandonar seu filho à própria sorte. Qual é o desfecho desse momento da narrativa?
(A) Fabiano querer chegar onde nem ele mesmo sabia.
(B) Fabiano responsabilizar o filho por sua desgraça.
(C) Fabiano se manter indiferente pensando nos urubus e nas ossadas.
(D) Fabiano tomar o filho nos braços e seguir a viagem resgatando-se como ser humano.
(E) Fabiano ser repreendido por Sinhá Vitória pela sua atitude de querer abandonar o filho.


Leia os textos e, a seguir, responda as questões 7, 8 e 9.

Texto I
Combater a dengue é tarefa de todos

É preciso que a população colabore na caçada aos transmissores, dentro de suas casas e quintais, locais de maiores propagações.

O verão, período mais propício à propagação da dengue, nem chegou, mas o país já se depara com número alarmante de óbitos. Nos oito primeiros meses do ano, foram registradas 693 mortes, 70% a mais do que no ano passado. O mesmo índice aplica-se ao Estado do Rio, que teve 10 óbitos no ano passado e até agora já soma 17. É a maior incidência desde que a doença começou a ser monitorada, em 1990. Portanto, já passa da hora de o poder público deflagrar medidas preventivas maciças contra o mosquito transmissor, o Aedes aegypti.
Porque a guerra ao mosquito deve ser permanente, sem trégua ao transmissor. Se é sabido que os ovos do mosquito sobrevivem mais de doze meses, é imprescindível manter uma política permanente de controle o ano inteiro.
Mas ação do Estado só não basta. É preciso que a população colabore na caçada aos transmissores, dentro de suas casas e quintais, locais de maiores propagações. Para ganhar essa guerra, o combate ao mosquito tem que ser uma tarefa de todos.
Disponível em: . Acesso em: 19 abr. 2016.

Texto II
‘Controle da dengue precisa ser revisto’, afirma pesquisa
Maíra Menezes

Um artigo publicado por pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) na revista científica Bulletin of the World Health Organization, editada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), aponta para a necessidade de mudança nas estratégias de controle da dengue no Brasil. O estudo mostra que as medidas recomendadas pelo Programa Nacional de Controle da Dengue não foram suficientes para conter a disseminação do vírus tipo 4, detectado na cidade de Boa Vista, em Roraima, em 2010. “Analisamos uma situação em que todas as ações foram realizadas de acordo com o protocolo do Ministério da Saúde, que segue as recomendações da Organização Panamericana de Saúde (Opas) e da OMS”. (...)
[...]
Para tentar bloquear a disseminação do vírus dengue 4, as autoridades de saúde decidiram intensificar as medidas de combate ao mosquito Aedes aegypti em Boa Vista. As ações contaram com a cooperação entre as esferas de governo municipal, estadual e federal. Por solicitação da coordenação geral do Programa Nacional de Controle da Dengue, a avaliação destas ações foi feita por pesquisadores do IOC. Vistorias para eliminar criadouros das formas imaturas do inseto foram realizadas em todas as casas de 22 dos 31 distritos da cidade, recobrindo uma área onde estão concentrados 75% da população. Ao todo, 56.837 imóveis foram inspecionados por agentes de saúde. Os profissionais removeram objetos que poderiam acumular água e aplicaram larvicidas, produtos químicos para matar as larvas do mosquito, nos reservatórios que não poderiam ser eliminados. O trabalho foi acompanhado pelo uso de carros para pulverizar inseticida nas ruas, com o objetivo de matar os mosquitos adultos.
[...]
A principal mudança percebida pelos cientistas após as ações foi negativa: o aumento da resistência dos mosquitos aos inseticidas. A chamada "razão de resistência" dobrou após três meses e triplicou depois de seis meses. Isso significa que, um semestre após as ações de combate ao Aedes aegypti terem sido intensificadas, seria necessário usar uma concentração de inseticidas três vezes maior para matar a mesma quantidade de mosquitos. Os pesquisadores ressaltam que a resistência dos insetos aumentou mesmo em áreas que não foram pulverizadas com inseticida pelas autoridades de saúde, o que pode ser explicado pelo uso doméstico das fórmulas. “No momento da epidemia, costuma ocorrer pânico entre a população, que recorre a inseticidas vendidos livremente nos mercados e farmácias. No entanto, estes produtos não conseguem eliminar todos os mosquitos e seu uso acaba contribuindo para o aumento da resistência”, diz Denise. A pesquisadora destaca ainda que o aumento da resistência foi significativamente menor para o produto utilizado contra as larvas, que não está disponível para a população.
[...]
Para os pesquisadores, o baixo impacto das ações adotadas e o aumento da resistência a inseticidas observados em Boa Vista evidenciam a necessidade de uma mudança de conduta no combate à dengue. “Não existe um culpado nesta situação. As melhores práticas foram aplicadas e mesmo assim não houve sucesso. Acreditamos que é necessário refletir sobre este cenário”, afirma Denise. No artigo publicado no boletim da OMS, os pesquisadores citam o exemplo de Cingapura, onde a mobilização popular conseguiu reduzir os casos de dengue durante uma epidemia entre 2004 e 2005. Apesar das grandes diferenças geográficas e culturais entre o país asiático e o Brasil, a efetividade da ação aponta para um elemento importante na opinião dos cientistas: o engajamento da população. “O estado precisa fornecer serviços públicos, como saneamento básico e coleta de lixo, que são fundamentais no controle da dengue. No entanto, uma postura paternalista, em que os agentes de saúde são os principais responsáveis por eliminar os criadouros do Aedes aegypti, parece não estar dando certo”, pondera.
Mosquitos com a bactéria Wolbachia, que não transmite dengue, e vacinas para prevenir a doença são avanços científicos em desenvolvimento que podem contribuir para o controle da dengue. No entanto, os cientistas ressaltam que estas iniciativas devem ser vistas como medidas complementares no combate à doença. “Dificilmente, uma ação isolada será capaz de acabar com a dengue. O combate aos mosquitos é a única forma de prevenção disponível hoje e, provavelmente, ele continuará sendo importante por muitos anos”, afirma Rafael.
Disponível em: . Acesso em: 12 abr. 2016.

Em relação ao “combate às doenças causadas pelo Aedes aegypti”, o texto I e o texto II apresentam opiniões

D21    Questão  7 ––––––––––––––––––––––––––|
(A) opostas.
(B) idênticas.
(C) divergentes.
(D) contraditórias.
(E) complementares.



D9    Questão  8 –––––––––––––––––––––––––|
Qual é a principal informação do texto I?
(A) Os cuidados com a transmissão da dengue.
(B) A doença causada pelo mosquito Aedes aegypti.
(C) O número alarmante de óbitos provocados pela dengue.
(D) A manutenção de uma política permanente de combate à dengue.
(E) O combate à doença causada pelo Aedes aegypti ser responsabilidade de todos.




D14    Questão  9 ––––––––––––––––––––––––––|
No texto II, o trecho que apresenta uma opinião do autor é
(A) “(...) A avaliação das ações para bloquear a disseminação do vírus da dengue foi feita por pesquisadores do IOC.”.
(B) “As ações para combater o Aedes aegypti contaram com a cooperação entre as esferas governamentais (...)”.
(C) “Os profissionais removeram objetos que poderiam acumular água e aplicaram larvicidas para matar as larvas do mosquito.”.
(D) “As autoridades de saúde decidiram intensificar as medidas de combate ao mosquito Aedes aegypti em Boa vista.”.
(E) “Dificilmente, uma ação isolada será capaz de acabar com a dengue. O combate aos mosquitos é a única forma de prevenção disponível hoje (...)”.
D16    Questão  10 –––––––––––––––––––––––––|
Leia o texto e, a seguir, responda.

Disponível em:
htm>. Acesso em: 15 abr. 2016.
Na tirinha, o que provoca humor é
(A) a menina ler a carta escrita pelo cachorro.
(B) o cachorro expressar seu sentimento através de carta.
(C) a menina considerar que a mensagem do cachorro é vaga.
(D) o cachorro sentir falta da namorada cedo, à tarde e à noite.
(E) o cachorro não compreender o que a menina quis dizer com a palavra “específico”.

GABARITO 
1 B
2 A
3 E
4 C
5 E 
6 D
7 E
8 C
9 E
10 E


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